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domingo, 16 de dezembro de 2012

Arte no Emulador - Gandalf por Moises Dias

Eai Pessoal

         Essa é a primeira vez que vou postar uma ilustração aqui no Emulador de Criticas e tenho certeza que nada melhor que começar com um dos meus apoiadores e um cara que eu considero meu irmão. Estou falando de Moises Dias, que trabalha com ilustrações e dando aulas nos projetos Mais Educação na cidade de Sapucaia do Sul. 



contato Moises Dias: moisesstudio@hotmail.com


Semana Temática O Hobbit - Resenha do Filme O Hobbit A Jornada Inesperada


Por Pablo Sarmento

Eai pessoal...

         Esse é o ultimo post da semana temática, e a menos de 7 horas eu tive uma experiência muito boa olhando o filme O Hobbit A Jornada Inesperada, vou falar dele e vou tentar dar uma parecer que não seja muito entusiasmado.

·         Semana Temática O Hobbit




4-    Resenha do filme O Hobbit A Jornada Inesperada

A Jornada Inesperada

        Como vocês podem ter notado em toda a semana eu falei mais da parte literária das obras do Tolkien, não que eu não ache bom os filmes, eu gosto muito deles, mas sabe como são essas obras de transposição de livros para cinema, sempre se perde alguma coisa. Algo que no filme em questão hoje se mostra bem mais interessante.



           O senhor Peter Jackson, nesse filme bota amarras cronológicas na história e cria um elo direto com a trilogia do Senhor dos Anéis, esse é um artifício muito valido, pois quando Tolkien escreveu O Hobbit não pensava ainda em escrever sobre a saga de Frodo.

         Tem muitas pessoas que ficaram que de nariz virado por um livro de 400 paginas virar três filmes, quando no Senhor dos Anéis temos um filme por livro. Essa resposta é uma coisa que você depara com os primeiros 10 minutos de filme, a transposição do livro é exatamente o que você vê na tela, ainda com adendo de algumas cosias que não são exploradas no livro, mas você sabe que está acontecendo durante a trajetória de Bilbo e seus amigos anões até Erebor. Com certeza absoluta vocês entenderam o porque de 3 filmes, pois seria impossível fazer um filme sem cortar partes importantes da história.



         Alguns atores estão de volta aos seus papeis e temos novos nomes a franquia, como Martin Freeman que se eu ver ele em qualquer outro papel na minha mente me remetera a um hobbit, pois esse ator teve um estudo bem grande para pegar todos os trejeitos do ator Ian Holm,que é quem interpreta o Bilbo velho. Richard Armitage é um dos caras que rouba a cena como Thorin Escudo de Carvalho (a parte da cantoria na frente da lareira é uma coisa de arrepiar).

        A estética do filme está de parabéns, os efeitos especiais estão melhorados e quando eu olhava o filme é como se uma parte de mim estive-se no meio daquelas batalhas e momentos que esse filme nos mostra.



             Basicamente o filme pega apenas somente os 6 capítulos do livro e tem a duração de 3 horas e 15 minutos, o único pecado desse filme é ele ser longo demais e ter algumas partes que só quem é bem fã da história entenderiam bem e podendo deixar alguns espectadores cansados com um filme tão longo.



            Outro ponto que eu achei bem fraco foi à personificação de Radagast, que me pareceu meio forçado, parecendo um bufão de marca maior e aquele treno com os coelhos soaram forçado pacas, mas acho esse um pequeno defeito perto de tudo que esse filme pode representar.

          Com ação desenfreada, muitas lições de amizade e acima de tudo o carinho com a obra esse é pra mim o melhor filme de 2012 (desculpa Vingadores e Batman).




Até a próxima e a dica é: saiba enrolar trolls, pois isso pode salvar sua vida.


Trailer


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Semana Temática O Hobbit – Resenha do Livro O Hobbit


Por Pablo Sarmento

Eai Pessoal...

Vamos continuar essa semana que está sendo muito legal, hoje vamos abordar o livro O Hobbit, que demorei bastante tempo para ler, acho que consegui ler ele ano passado. Era a obra que eu tinha mais expectativa de todas do Tolkien que li, e com certeza eu fiquei muito impressionado com a história que foi contada. Só tenho uma coisa pra falar: Bilbo Bolseiro é o hobbit mais foda do universo, qualquer um depois dele não é nada perto do que ele já fez.

Essa história é meio que um prólogo para entender O Senhor dos Anéis, mas não é necessário para o mesmo, mas se ler a obra só dá ganho a trilogia. Tolkien escreveu O Hobbit em 1937 e ela é porta de entrada para qualquer coisa relacionada às obras do escritor.

·         Semana Temática O Hobbit



3-    Resenha do Livro O Hobbit


Lá e de volta outra vez


Começo com um questionamento: O que você faria se a aventura batesse na sua porta? É exatamente isso que acontece com Bilbo Bolseiro, um hobbit, que quando ele está fumando seu cachimbo e encontra um mago, chamado Gandalf, que lhe faz uma companhia e diz que vai voltar outro dia para tomar um chá com ele e uma proposta de aventura.

A natureza dos hobbits é de criaturas muito medrosas e também não gostam de se aventurar. Isso não se aplica a Bilbo, pois depois de uma passagem muito engraçada em que o pequeno homem se vira em 14, para receber 14 convidados (13 anões e 1 mago), ele assina um contrato em que vão a uma aventura buscando a riqueza de um dragão.

Para uma história infanto-juvenil ela tem algumas coisas bem implícitas, alguns ensinamentos religiosos, e sempre o escritor deixa bem extravagante a diferença entre o bem e o mau e o branco e negro, mostrando uma dualidade bem legal e assim sendo mais fácil de entender outras coisas da jornada dos aventureiros.

Durante o livro é legal mostrar o crescimento do Bilbo, como ele de um medroso, chato e molenga, vira um herói, destemido e incrivelmente legal. A trajetória do hobbit é muito bem narrada, pois ela ensina valores e como se pode resolver muitas coisas sem partir pra agressão, coisa que não me recordo de acontecer com o personagem principal, já os anões não posso falar assim sempre.

Falando em barba, cerveja e machados, chegamos ao ponto dos Anões. Essas 13 pessoinhas são parte cômica da história, Nori, Fili, Dori, Bofur, Gloin, Dwalin, Thorin escudo de carvalho, Balin, Oin, Bombur, Bifur, Ori e Kili, nós proporcionam momentos muito engraçados e também momentos bastante reflexivos. Demora um pouco no começo saber quem é quem, mas com o passar das paginas você consegue entender e reconhecer as identidades da trupe toda.

O livro tem uma narrativa leve e o momento em que Bilbo encontra o Gollum é muito legal, o jogo de adivinhações para ele poder fugir do monstro e levar consigo o anel que ainda daria muita dor de cabeça. Dá pra se notar que quando Tolkien escreveu o livro não tinha ainda pretensão nenhuma de começar a trilogia do Senhor dos Anéis.

O encontro com Smaug, o dragão, é o apse do livro, pois a discussão entre ele e o Bilbo é a prova total de que até os monstros mais inteligentes e poderosos sempre tem um ponto fraco.



A história do livro é tão legal que não quero falar mais que o necessário, pois tenho certeza que ainda existem hereges que ainda não leram o livro e que merecem conhecer essa obra literária. Tudo nessa história sem encaixa e ela á tão redonda que chego a dizer: pra mim, ela é melhor obra do Tolkien. Temos tudo nessa história, duelos, dragões, guerreiros, trolls, elfos, magos, metamorfos, heróis e a semente de esperança de que sempre o bem prevalece sobre o mal.

Até a próxima e a dica é: se preparem para 3 horas e 15 minutos de filme.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Semana temática O Hobbit – Depoimento sobre a Trilogia do Senhor dos Anéis


Por Pablo Sarmento

Eai Pessoal

Vamos dar continuidade a essa semana especial do Emulador de Criticas, e hoje quero dar um depoimento muito pessoal sobre a trilogia do Senhor dos Anéis e como ela mudou muitas coisas em mim e como ela foi importante para o meu desenvolvimento como pessoa.
·         Semana Temática O Hobbit


2-    Depoimento sobre a Trilogia do Senhor dos Anéis



Um anel para todos governar

Tive a ideia de transformar este post num depoimento exatamente para poder dar o meu parecer de fã e algumas coisas que me levaram para dentro da terra média. Eu não quero ter que dizer varias vezes: que eu acho essa trilogia demais, que merecia ser emoldurada e que um Best Seller, além de tudo que eu posso ter lido. Isso seria extremamente chato, então darei meu depoimento de como essa série significa e me fez mudar em muitas coisas e como cheguei até ela.

Eu, Pablo, conheci senhor dos anéis alguns meses antes de sair o filme, naquela época comprava a revista Herói 2000 e sempre trazia cosias que eu gostava bastante e lembro-me de ter uma matéria sobre filmes que tinham sido baseados em livros e que merecíamos dar uma olhada antes de ir até o cinema. Como bom samaritano e de pouco dinheiro, juntei dinheiro e fui até a biblioteca publica da cidade e fiz uma ficha lá só para ler o Senhor Dos Anéis e nunca me arrependi das três semanas e três dias que fiquei entorpecido pela a ficção que eu li.



O Livro A Sociedade do Anel, eu demorei uma semana para ler e acho que o prólogo desse livro é a parte mais importante para você entender as lendas sobre o condado e como os hobbits vivem e do que tem medo. Transferindo-te para algo bem mundano e pessoal deles, é como se nós vivêssemos há muito tempo dentro daquele lugar e que fossemos de casa. A forma como Frodo é um menino que não entende nada do que está metido, como Gandfalf se mostra muito apreensivo com os acontecimentos e que os 4 hobbits (Frodo, Sam, Merry, Pippin) buscam um tipo de aventura sem saber realmente o quanto isso pode ser importante para toda a terra. A Chegada a Valfenda e criação da sociedade que defenderia o anel que são Frodo, Sam, Merry, Pippin, todos hobbits, Ganfalf o mago cinzento, Legolas um príncipe elfo, Gimli o anão bonachão e os humanos Boromir e Aragorn. Eles tinham a missão de levar o anel até Moldor onde ele seria destruído e assim acabando com as ideias que Sauron de dominar a terra média.

Este livro ele chega a me deixar sempre com olhos marejados de lembrar a batalha emocionante entre o Balrog e Viajantes ou quando Boromir morre (se não leu o livro ou viu o filme tomou spoiler na cara). Pra mim, numa opinião muito pessoal, a partir do fim desse livro desponta meu personagem favorito da história e ele se chama Sam.



No livro As Duas Torres, que eu demorei duas semanas para ler e acho que isso devido à preguiça e porque esse livro é o mais poético e até a metade dele é o mais parado dos três, mas isso não quer dizer que isso é ruim, mas eu com 12 anos queria ler ação, ver cabeças de orcs voando e que o chato do Frodo morresse, acho que o Tolkien investiu toda a chatice dele nesse personagem porque que cara chato.

O livro pra mim despontou após o meio quando você descobre que o Gandalf agora é o mago branco e é o fodidão da terra media. E mostra toda a tática para defender as cidades e como existe mal em todos os cantos. A guerra entre Saruman e os Ents é uma das coisas mais legais que eu li. Quando terminei este livro entendi que tudo que era descrito teria uma explicação e assim entendi que essa obra seria uma das coisas mais completas que eu leria.



O Retorno do Rei é o ultimo da saga e o que eu li mais rápido, apenas 3 dias, e eu já estava maluco querendo saber o fechamento dessa história, tudo que acontece nesse livro tem um porque legal, e por pouco o chato do Frodo põe tudo a perder, bem feito ele ter perdido um dedo. E no fim depois de todas as guerras quando os hobbits voltam para casa tem que se deparar com o mal dentro do condado e usar tudo que apreenderam na sua empreitada e expulsar de sua casa o corpo estranho que estava habitando.



Poderia falar de todas as coisas filosóficas, as ideias católicas que Tolkien impôs de forma bem branda na sua obra, poderia falar de como os personagens tem um propósito na saga do anel, mas não é isso que eu quero. Eu queria dizer mesmo é que essa saga, quando eu tinha 12 anos, foi à coisa que me levou a escrever cadernos inteiros de contos, que me fez sonhar em ser alguém grande e que me ainda hoje me transporta para o universo, que eu mais amo na minha vida.

Depois de eu ler trilogia Senhor dos Anéis eu cai de cabeça dentro de história nórdica, dentro de coisas medievais, musica, arte e qualquer coisa que eu pudesse por dentro das minhas histórias. Que creio eu que nunca serão lançadas em nenhum lugar, porque sou um escritor horrível.

Essa semente que Tolkien criou no meu ser nunca será apagada, e quero muito que meus filhos quando olharem para minha estante vejam essas obras e que estejam em um local de destaque, pois eu quero sempre visitar, Bilbo, Gollum, Laracna, o chato Frodo, o heroico Sam, Aragon, Elrond, Galadriel, Gimli, Gloin, Thorin, Barbávore e todos que eu gosto, pois eles fazem parte de mim.

Até a próxima, e obrigado por participarem dos meus devaneios.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Semana Temática O Hobbit – Conheça J.R.R. Tolkien


Por Pablo Sarmento

Eai pessoal...

Eu há algum tempo venho querendo acompanhar os grandes acontecimentos da cultura pop, e nada melhor que começar que pela obra que me transformou em alguém mais nerd, que algo com temática fantástico-heroica que foi criada pelo meu mestre chamado J.R.R. Tolkien o homem que foi um dos maiores estudiosos de filologia e um profundo conhecedor da mitologia nórdica, e com certeza a maior influência de todos os tipos de RPGs até hoje existentes.

Nesta semana especial vamos entrar de cabeça dentro de algumas obras de Tolkien concluindo com a resenha sobre o filme O Hobbit e vou deixar um pequeno mapa de acontecimentos que vão acontecer dentro do Emulador de Criticas

·         Semana Temática O Hobbit

1-    Conheça J.R.R. Tolkien




Tolkien e sua história

John Ronald Reuel Tolkien nasceu em 3 de janeiro de 1893 em Bloenfonteim, na Republica livre de Orange, atual África do Sul, aos 3 anos foi morar na Inglaterra terra natal de seus pais, onde se naturalizou britânico. Apaixonado por linguística se formou em letras na faculdade em Exeter. Grande estudioso Tolkien é doutor em letras e em filologia sendo considerado um dos maiores conhecedores da língua anglo-saxão.


Durante a 1° guerra mundial foi quando Tolkien criou Arda seu segundo mundo, o lugar onde se passa O Hobbit, O Senhor dos Anéis e O Silmarillion, o ultimo titulo é o que algumas pessoas acham sua obra máxima, mas infelizmente só mais conhecida pelos seus fãs “hard core”.

Tolkien era um homem de família e um grande pai, tanto que algumas obras ele chegou a escrever para os filhos, como quando um deles perdeu um cachorro de brinquedo na praia e o escritor narrou sua aventura na terra média em Roverandom. Durante a infância das crianças mandava cartas ao Papai Noel e contava histórias sobre a equipe que ajudava o bom velhinho. Depois de ler isso tenho certeza que estou arrancando lagrimas de muitos fãs fervorosos do homem.

O nosso escritor casou-se após esperar alguns anos pelo o amor de sua vida, sua amada se chamava Edith Bratt e ele a conheceu em 1908 e logo começou a namorar escondido com a moça, mas seu tutor com medo de prejudicar a educação do rapaz. Pediu para Tolkien esperar até sua maioridade para poder namorar com a moça, e na noite de seu vigésimo aniversario escreveu uma carta convencendo-a se casar com ele.  O casal teve 4 filhos, John Francis Reuel Tolkien, Michael Hilary Reuel Tolkien, Christopher John Reuel Tolkien e Priscilla Anne Reuel Tolkien.

Participou de muitas sociedades de escritores como: T.C.B.S. (Tea Club Barrowian Society), formada por ele e mais 3 amigos que se difundiu antes da 1° guerra mundial, anos após fundou a The Coalbiters focada em literatura nórdica e The Inkers que foi onde conheceu seu amigo de longa data C.S. Lewis (escritor de Crônicas de Narnia).

Grande estudioso das línguas criou dialetos próprios para seu mundo literário, e transportou por todas as suas obras sua paixão pelas palavras. Criando uma forma muito fácil de apreender a escrever e falar os dialetos e hoje os fãs mais aficionados continuam a estudar suas criações.

Infelizmente os gênios não vivem para sempre e J.R.R.Tolkien nos deixou em 2 de setembro de 1973, uma lacuna que sempre vai estar aberta, pois acho que ninguém vai conseguir ter um grau de imaginação, tanto conhecimento para imprimir em paginas, mudar tantas gerações, e ainda, sua obra não ser datada.



O Hobbit, a trilogia do Anel e O Silmarillion são a pequena ponta do iceberg para quem gosta desse escritor, ele conseguiu trabalhar de uma forma tão impressionante que até hoje ainda temos lançamentos de seus livros, todos editados por seu filho Christopher (não quero entrar no assunto se isso é certo ou errado da parte dele), e isso vai soar meio clichê: o corpo morre, mas o legado vive para sempre.

Boa semana temática para todos e acompanhem o Emulador de Criticas nessa empreitada.

Até a próxima e a dica é: empresas façam um action figure do Tolkien, pois eu compraria.