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domingo, 18 de novembro de 2012

O Amanhacer Parte Dois faz um bom papel


Por Pablo Sarmento

Eai Pessoal...

Bom, eu não sou um fã da saga Crepúsculo, mas acho que faço a minha parte em tentar trazer uma critica aqui pra vocês, pois ainda sim respeito muito o rebuliço que essa obra causou nos últimos anos.



Bom, eu não olhei todos os filmes mas conheço a história de cabo a rabo, pois já cansei de discutir sobre ela com minha namorada.

A saga Crepúsculo começa em 2008 com o 1° filme, no qual uma menina se apaixona por um vampiro. Amanhecer é a ultima parte da saga desse romance água com açúcar que segue exatamente uma linha cronológica sem muitas reviravoltas e tem um papel extremante importante para as adolescentes.



No post sobre Stardust, eu falo sobre os sonhos das crianças e tudo isso. As meninas crescem e seus príncipes mudam a forma, aqui que está a parte mais importante da história: Stephiene Meyer (escritora do livro) trás à publico seu pensamento vampiresco e conceitos bem diferentes das histórias de literatura de muitos anos.  Podemos dizer que histórias de vampiros voltaram à cena principal no mundo por causa de Meyer, que conseguiu emplacar quatro Best Sellers.

Alguns nerds que lêem o blog devem estar pensando: Porra Pablo, porque ta falando de crepúsculo?! Eu vos digo: simplesmente porque respeito a saga e como ela eclodiu leitores e também deu espaço para outras séries e livros sobre o tema (alguns tentando responder a aquele estilo vampiresco que nos é mostrado no filme).

Amanhecer parte dois é o filme que dá final a saga de Bella e Edward, mostrando o apagar das luzes e como a garota enfim conseguiu seu maior desejo: o de se transformar em uma vampira extremante poderosa. No fim do filme anterior, ela tinha dado luz a uma garotinha que era um tipo de hibrido de humano e vampiro. A família Cullen e a matilha de lobos brigam para poder deixar essa garotinha viva, tendo a se reportar a alta cúpula da ordem dos chupa sangues.

A cena mais impressionando do filme é a batalha, ela é muito bem coreografada. Eles atulham de efeitos especiais para mostrar para nós mostrar o grande poder que esses vampiros possuem, tendo cenas que de tão forçadas são engraçadas.

Minha dica com esse filme é: vá olhar ele com sua namorada e tenha uma tarde agradável, pois foi exatamente isso que eu fiz. O filme é bem amarradinho e as atuações melhoraram bastante tento como base os outros filmes e o fim tem aquela coisa que toda garotas sonham: o “felizes para sempre”.



Até a próxima e a dica é: se visualizar algo brilhando na rua não a chame de fada e sim de vampiro.

Trailer


PS: Quero deixar aqui meu feliz aniversario especial, para a garota que eu amo e a maior incentivadora desse blog. Fernanda Alberici tu é a razão, meu começo, meio e fim. Obrigado por ser tão especial e me deixar fazer parte da tua vida. Te amo.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Sherlock é a série definitiva do personagem


Por Pablo Sarmento

Eai pessoal...

Adaptação é uma coisa da vida, acho que tudo que vemos e ouvimos é algo que foi adaptado de algum meio, estou falando isso exatamente pra dizer que o Sir Arthur Conan Doyle estaria extremamente feliz se fosse ver seus livros sendo transferidos para TV de forma tão magnífica.


Toda essa pompa na introdução é pra falar de uma das melhores séries que vi em anos, o nome dela é Sherlock, que passa na BBC One e foi criada por  Steven Moffat  e tem como protagonistas os bons atores Benedict Cumberbatche e Martin Freeman como  Sherlock Holmes e Dr. John Watson.



Posso dizer que essa série me pegou de jeito, pra mim ela é a representação perfeita de como seria a vida de Sherlock Holmes durante a atualidade. A série usa todos os elementos dos livros de Conan Doyle de uma forma precisa e única, nota especial para os sms que eles recebem e aparecem na tela, para você interagir com o que está acontecendo dentro da história e ficar mais ambientado.

Como é uma série investigativa, você pode esperar de tudo, tensão, plot twist e piadas das mais infames. A química dos dois atores é algo muito bom, os timings de sair de uma piada sarcástica para um conversa séria é sem duvida o que mais chama atenção na atuação da dupla.



A série conta com duas temporadas com três episódios cada, com capitulos de 90 minutos e eles são focado nos contos de Sir Arthur Conan Doyle. Devem estar pensando: quem nesse mundo globalizado tem 90 minutos sobrando para olhar uma série, quero ver sitcon. Posso afirmar para vocês está é uma série que depois que você olha uma parte vai viciando, eu terminei a primeira temporada numa madrugada.


A parte ruim da série é que seu fim já está traçado, a terceira temporada será o ultimo de Sherlock, os atores da série estão com muito trabalho e os produtores não querem perder ninguém então chegaram à conclusão que era melhor terminar no topo. Esse ponto é extremamente positivo, olhe Supernatural que está há anos na mesma e nunca termina.


Eu li no site Pipoca TV (clica no nome e veja na matéria no site), que estavam lançando um mangá que foi inspirado na série, se algum dia figurar pelas bancas brasileiras vou comprar.



Até a próxima e a dica é: se ver Moriarty na rua, corra como se não houve-se amanhã, pois só Sherlock é capaz de vencer ele.

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terça-feira, 30 de outubro de 2012

A Dualidade de John Carter


Por Pablo Sarmento

         O que acontece quando um filme é muito bem recomendado pela critica e não tem aceitação do publico? Ele é um fracasso ou um sucesso? Essas são perguntas que sinceramente não sei responder, mas posso avaliar e tentar entrar num consenso. A pergunta que não quer calar é, no final, o que vale mais: a maestria de um filme ou seu sucesso medido em moeda?


          Vocês devem estar achando estranho o porquê estou indagando tantas perguntas sem uma resposta fácil. Simples, nosso assunto de hoje tem tudo haver com isso, estou falando do filme fracassado aos olhos de alguns e ótimo aos olhos de outros, chamado John Carter - Entre Dois Mundos.




 

          John Carter – Entre Dois Mundos é um filme gravado pela Disney e foi lançado esse ano (2012 pra quem leu depois), uma adaptação do livro Princesa de Marte do escritor Edgar Rice Burroughs, o também criador do Tarzan, este autor é um dos grandes autores de livros sci-fi do começo do XX. Nada mais legal que no centésimo aniversario do personagem lançarem um filme sobre ele, e o mais interessante é que depois de anos a empresa do Mickey voltando ao gênero de ficção cientifica.

        Vamos ao pequeno resumo: Um soldado da época do velho oeste, que tem um senso de justiça e quer defender a diversidade está preso no meio da guerra secessão. Você encontra esse trapo humano no filme e ele se chama John Carter, um capitão que era muito forte e inteligente que depois de perder sua família perde a razão de viver. Durante a fuga de onde está aprisionado ele encontra uma gruta com escritos estranhos e luta com um homem careca e um dispositivo brilha e ele vai parar em Marte. Agora devem tá achando que eu estou maluco, mas em linhas gerais é exatamente isso que acontece.



          O legal da história é exatamente Marte: sabe aquele mito do superman que ele é um ET e tem força e velocidade incomuns porque está na terra? Isso certamente foi retirado dos livros de John Carter, pois explicam que a órbita de Marte é diferente e devido a isso Carter cria supostos “super poderes” quando chega lá. No planeta vermelho nosso herói é acolhido por uma tribo (que faz um paralelo com os índios americanos), e ganha um posto de salvador, mas o planeta está em guerra e a princesa Dejah Thoris está tentando achar uma forma de salvar seu povo e fugir de um casamento arranjado, acaba deparando com John que lhe promete ajudar se ela achar uma forma dele voltar para casa.





          O filme não perde em nada, o ritmo é fluente, os atores fazem um bom trabalho e os efeitos especiais são muito bons, cena da briga com os gorilas brancos cheios de braços é uma parte digna de quadro. Um filme de ficção cientifica que não perde nada para muitos outros filmes lançados no gênero nos últimos anos (esse gênero no cinema está fraco há muito tempo), eu gostei bastante do filme e espero demais uma continuidade.



          O que eu questionei no começo do post, sobre a dualidade é exatamente o estranho, o filme é bonito, bem trabalhado e bom de olhar. O problema é que ele não foi sucesso como a Disney esperou, não arrecadando bem e causando muitos problemas para a produtora. O problema é o publico? Eu não sei dizer, pois minha namorada que não gosta de coisas de ficção cientifica gostou bastante da história, ficando bastante interessada nos livros de Burroghts, acho que o povo não entendeu, não sei. A conclusão que eu cheguei foi à mesma que o diretor do filme Andrew Stanton: O filme vai encontrar seu publico com o passar do tempo podendo ser reconhecido após anos como no caso do Blade Runner e de Tron. Essa é a dualidade que encontrei em John Carter – Entre Dois Mundos.



Trailer 


Até a próxima

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